Lincoln cresceu na fronteira ocidental em Kentucky e Indiana. Em grande parte autodidata, ele se tornou um advogado em Illinois, líder do partido Whig, e um membro do Illinois Câmara dos Deputados, onde atuou de 1834 a 1846. Eleito para os Estados Unidos Câmara dos Deputados em 1846, Lincoln promoveu uma rápida modernização da economia através de bancos, tarifas e ferrovias. Porque ele tinha inicialmente concordaram em não concorrer a um segundo mandato no Congresso, e sua oposição à Guerra Mexicano-Americana era impopular entre os eleitores de Illinois, Lincoln voltou a Springfield e retomou o seu escritório de advocacia de sucesso. Reentrar política em 1854, tornou-se um líder na construção do novo Partido Republicano, que tinha uma maioria em todo o estado em Illinois. Em 1858, ao participar de uma série de debates de grande repercussão com seu adversário e rival, o democrata Stephen A. Douglas, Lincoln pronunciou-se contra a expansão da escravidão, mas perdeu a disputa do Senado dos EUA para Douglas.
Em 1860 Lincoln assegurou a nomeação presidencial do Partido Republicano como um moderado de um estado swing. Com muito pouco apoio nos estados escravistas do Sul, ele varreu o Norte e foi eleito presidente em 1860. Sua eleição levou sete estados escravistas do sul para formar os Estados Confederados da América, antes de ser empossado no cargo. Sem compromisso ou a reconciliação foi encontrada em relação a escravidão e secessão.
Após o ataque Confederate ao Forte Sumter em 12 de abril de 1861, o Norte se reuniram com entusiasmo por trás da União. Lincoln concentrado nas dimensões militares e políticos da guerra. Seu objetivo principal era o de reunir a nação. Ele suspendeu o habeas corpus, que conduziu à decisão controversa Merryman ex parte. Lincoln desviou intervenção britânica potencial na guerra por desarmar o Trent Caso no final dos anos 1861. Seus movimentos complexos em relação a acabar com a escravidão centradas na proclamação da emancipação de 1863. Lincoln usou o Exército dos EUA para proteger escravos fugidos, encorajou os estados fronteiriços para proibir a escravidão, e ajudou a empurrar através do Congresso da décima terceira alteração à Constituição dos Estados Unidos, que baniu permanentemente escravidão. Lincoln supervisionado de perto o esforço de guerra, especialmente a seleção de generais superiores, incluindo o seu general mais bem sucedido, Ulysses S. Grant. Ele também fez grandes decisões sobre a estratégia de guerra da União; por exemplo: um bloqueio naval que fechou o comércio normal do Sul; move-se para assumir o controle de Kentucky e Tennessee; e usando navios de guerra para ganhar o controle do sistema fluvial do sul. Lincoln tentou várias vezes para capturar o capital confederado em Richmond; cada vez que um general fracassou, Lincoln substituído o outro, até que finalmente Grant sucedeu em 1865.
Um político excepcionalmente astuto profundamente envolvido com problemas de energia em cada estado, Lincoln estendeu a mão para "guerra Democratas" (aqueles que apoiaram o Norte contra o Sul), e conseguiu a sua própria campanha de reeleição na eleição presidencial de 1864. Como o líder da facção moderada do Partido Republicano, Lincoln confrontado republicanos radicais, que exigiam tratamento mais severo do Sul, os democratas de Guerra, que pediu mais compromisso, democratas anti-guerra (chamados Copperheads), que o despreza, e separatistas irreconciliáveis , que planejaram seu assassinato. Politicamente, Lincoln lutou por seus adversários colocando uns contra os outros, apelando para o povo americano com o seu poder de oratória, e pelo clientelismo político cuidadosamente planejado. [3] Seu Discurso de Gettysburg, em 1863 tornou-se um endosso icônico dos princípios do nacionalismo, republicanismo, a igualdade de direitos, liberdade e democracia. Lincoln tinha uma visão moderada da reconstrução, procurando reunir a nação rapidamente através de uma política de reconciliação generosa em face da persistente e divisionismo amargo. Seis dias após a rendição do general comandante confederado Robert E. Lee, Lincoln foi assassinado por John Wilkes Booth, um simpatizante confederado.
Lincoln tem sido consistentemente classificada tanto por estudiosos [4] e ao público [5] como um dos três maiores presidentes dos Estados Unidos.
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